ABRUPTO

29.9.07


ORNITHORHYNCHUS PARADOXUS 3: A FORÇA E A ANÁLISE



Como aconteceu quando Santana Lopes chegou a Primeiro-ministro, e recebeu os mais rasgados elogios vindos de quem não se esperava e um enunciar de virtudes e esperanças que não lhe era concedido na véspera, vamos ter o momento hegeliano de Menezes em que toda a gente vai dizer que ele é o que não é. É a Força que determina estes comentários e a força tem muita força. Mas a Força não altera a análise, nem se justifica a si própria.

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© José Pacheco Pereira
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