ABRUPTO |
semper idem Ano XIII ...M'ESPANTO ÀS VEZES , OUTRAS M'AVERGONHO ... (Sá de Miranda) _________________ correio para jppereira@gmail.com _________________
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20.9.07
Em mais que necessária actualização os ESTUDOS SOBRE O COMUNISMO. * Tenho seguido com interesse a discussão sobre a apresentação gráfica do Abrupto no Posto de Escuta e as sugestões que têm sido feitas. Algumas sugestões vão ser de imediato aplicadas, em particular a diminuição do número de notas na página inicial para a tornar menos pesada. Embora já esteja esquecido no tempo, um factor essencial no sucesso dos blogues era serem user-friendly para os seus criadores e não necessitarem de "especialistas" em design e código. Permaneço fiel a essa intenção inicial e tenho recusado "artilhar" o Abrupto por todo o lado, mantendo sempre um princípio de simplicidade, quanto menos, melhor. Semper idem como se diz debaixo da figurinha espreitadora. Para um blogue como o Abrupto, o aspecto gráfico é um factor de identidade e as mudanças a introduzir serão sempre minimalistas, mas há várias coisas que podem ser melhoradas e trabalharei nesse sentido agradecendo as sugestões. * Há uma contradição entre o "aspecto gráfico como questão de identidade" e a ausência de qualquer elaboração ou até pensamento sobre esse mesmo aspecto. É quase uma tentativa de afirmação pela negativa. Na minha opinião, tem pouco mérito o facto de ser o único blogue actualizado ainda com o template de há quatro anos. Pode ser "vintage", mas na internet, isso ainda é uma menos valia. Não concordo que esteja esquecida no tempo a facilidade para os criadores, pelo contrário. Também isso evoluiu e está ainda mais fácil relativamente às possibilidades (de "tags" a conteúdos "multimedia", passando por podcasts e conteúdo RSS). Concordo que algumas destas coisas acrescentam algumas camadas de complexidade que nem toda a gente suporta (por exemplo o que é o RSS e aquele curioso símbolo cor de laranja que agora se vê em todo o lado?). Eu sobre o Abrupto só sei que é muito visitado, não sei se é muito (url)
© José Pacheco Pereira
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