ABRUPTO |
semper idem Ano XIII ...M'ESPANTO ÀS VEZES , OUTRAS M'AVERGONHO ... (Sá de Miranda) _________________ correio para jppereira@gmail.com _________________
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18.11.05
LENDO / VENDO BLOGUES, JORNAIS, TELEVISÃO E OUTROS MEDIA (18 de Novembro)
No Público, o artigo de Miguel Sousa Tavares, Desencontros, (sem ligação) que fará correr muita tinta: "Esta teoria do primado absoluto do "direito à orientação sexual" está-se a tornar uma espécie de ditadura bem-pensante, que funciona por um método "terrorista" de silenciamento dos discordantes: quem não reconhece este sagrado direito constitucional, com todas as suas consequências, só pode ser uma abecerragem, ao estilo do dr. João César das Neves." a contrapor às notas habitualmente assinadas f. (Fernanda Câncio) no Glória Fácil. * No Bloguitica AFINAL NÃO SÃO APENAS OS BLOGUES (I de II) e A OSCILAÇÃO, a viagem asiática dos autores do kottke.org, as notícias portuguesas e brasileiras do Google, que todos os dias faz uma coisa diferente. E por falar no Google vale a pena ver este filme com os diferentes logotipos usados pelo motor de busca, em cima de música de Elvis. * Mecanismos da informação: no dia da greve dos professores, a divulgação dos números do absentismo docente. A muito governamental RTP abre com os números do absentismo, dados aliás da forma mais conveniente, para, a seguir, noticiar a greve. É assim que se fazem as coisas. * Os leitores do Abrupto estão a enviar sugestões para um nome alternativo a estes LENDO / VENDO... que dê melhor a ideia do stream digital. Algumas sugestões recebidas: “Audio, video, disco - I hear, I see, I learn” (Paulo Almeida); “Correnteza”, “Na correnteza dos media” (José Nunes); "MediaPlaning", “por vezes, tal como o "AquaPlaning", também o "MediaPlaning" pode provocar despistes!" (SBC); "Regato mediático", "Córrego mediático", "O fio de Ariadne", "Leituras no éter" (Leonel Morgado), etc. Vasco Godinho escreve: "Notas sobre o fluxo electrónico", "Notas sobre o fluxo" ou "Fluxografia" foram as minhas primeiras ideias, mas são um pouco imediatas e nenhuma responde inteiramente ao que procura, e nem sequer têm a elegância que decerto procura. Se toda a gente soubesse quem foi o inventor do ensaio e da escrita-à-medida-do-que-se-pensa-e-se-vê, eu tomaria a liberdade de sugerir que se invocasse algures Montaigne. No fundo, a culpa disto tudo é dele. (url)
© José Pacheco Pereira
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