ABRUPTO

9.8.03


EARLY MORNING BLOGS 24

Já havia uma Abrupta, agora há um “A”Bruto. Sejam bem vindos ao mundo dos espelhos.

Louvo a paciência do “A”Bruto em escrever uma anti-nota sempre que eu faço uma nota. Pensei que ele desistia quando apareceram os textos sobre a Física e Matemática, mas ele encolheu-os e lá continuou. Acabará por desistir, porque isto de ser eco não é profissão.

Obrigado ao Outro, Eu pelo Johny Cash , ao Paulo Azevedo por uma nota sobre Townes Van Zandt , que publicarei à parte, e ao Mário Filipe Pires pela adesão ao grupo dos amadores da country na blogosfera, que é bem pequeno como eu imaginava. Aqui só alta cultura…

E o Contra Corrente foi injustamente esquecido na nota sobre a Livraria Francesa.

Talvez, se houver tempo , durante o dia de hoje, os Estudos sobre o Comunismo , que já resolveram o problema gráfico com a nota sobre a denúncia do Avante! de João Pulido Valente em 1964, publicarão alguns elementos sobre a actividade de Mário Cesariny de Vasconcelos nas margens do PCP (ou até dentro) nos anos do pós.guerra.

Será a minha maneira de homenagear um dos maiores poetas portugueses que escreveu, exactamente nesta época, um texto fundamental que sei de cor e que começa: “Todo o homem é teatro de uma inexpugnável autoridade”. Citei-o num discurso na Assembleia da República onde duvido que o seu nome tenha entrado alguma vez.


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© José Pacheco Pereira
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