ABRUPTO |
semper idem Ano XIII ...M'ESPANTO ÀS VEZES , OUTRAS M'AVERGONHO ... (Sá de Miranda) _________________ correio para jppereira@gmail.com _________________
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20.11.09
Quando convém usam-se os argumentos da forma; quando convém usam-se os argumentos da substância. Com Sócrates usam-se os argumentos da forma, com Preto os argumentos da substância. Em ambos os casos fala-se com base em escutas telefónicas passadas à comunicação social. Ou de onde é que se pensa que veio a história da “mala”? Numa mesma discussão arrepelam-se os cabelos contra as "monstruosidades" que estão a fazer a Sócrates, ao arrepio do estado de direito, para a seguir, na maior das calmas, tratar Manuel Godinho como corrupto condenado. Já vi algumas discussões de “má língua” , por exemplo na SICN, assim. Respeitinho com Sócrates, chacota com os “corruptos” de baixo. O estado de direito e a democracia é só para os "nossos" importantes, os que tem direito ao "alegadas", porque para Godinho, como para o "Bibi", não há nenhum pejo em classificá-los como culpados, mesmo que nenhum deles o seja ainda em Tribunal. À volta dos "alegados" crimes dos segundos, seja a corrupção, seja a pedofilia, fala-se à vontade dos fracos. Mas dobra-se a língua de reverência, com os fortes.
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© José Pacheco Pereira
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