ABRUPTO

9.8.11


ÍNDICE DO SITUACIONISMO (136):  
REDES DE PODER

A questão do situacionismo não é de conspiração, é de respiração.
E, nalguns casos, de respiração assistida.

Em Portugal, diferentemente do Reino Unido, por exemplo, a comunicação social analisa pouco as redes de poder, em particular as micro-redes que se entrelaçam com base em solidariedades pessoais, relações de negócios e de influência, afinidades religiosas ou maçónicas, dependências, pactos "geracionais" ou partidários, etc., etc. O Jornal de Negócios tem publicado alguns dados que espanta não ver, esses sim, analisados e interligados como mecanismos de poder, até porque nos dizem mais sobre a realidade do poder hoje, do que a mera filiação partidária. Um exemplo excelente, no artigo sobre Rafael Mora, o número dois da Ongoing. Leiam-se os nomes um a um. Faz todo o sentido.



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© José Pacheco Pereira
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