ABRUPTO

2.2.10


POUCO ME SURPREENDE



ISTO:

"Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”)." (Mário Crespo)

DEPOIS DE TER ESCRITO ISTO:

"Hoje, existe uma frente da calúnia vinda dos amigos de Sócrates na comunicação social e nos blogues. Alguém duvida do Nosso Sol da Terra e dos seus feitos económicos, sociais e culturais? Leva logo com uma chuva de insultos destinada a colocá-lo na ordem. No meio desses insultos, um tema tem vindo a ganhar proeminência: aqueles que atacam Sócrates têm que estar loucos, têm que ir ao médico, ao psiquiatra, estão senis, coloquem-lhes uma camisa de varas já. (...) De facto, como é que não se pode deixar de reverenciar, admirar, louvar, esse Primeiro-ministro genial, o melhor desde o 25 de Abril, que nos leva no caminho do progresso e do radiante porvir? Só por doença mental."

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© José Pacheco Pereira
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