ABRUPTO |
semper idem Ano XIII ...M'ESPANTO ÀS VEZES , OUTRAS M'AVERGONHO ... (Sá de Miranda) _________________ correio para jppereira@gmail.com _________________
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17.5.09
Se Portugal fosse um país a sério, restar-lhe-ia como última esperança de sanidade que o Presidente da República vetasse a lei do financiamento partidário. Eu compreendo muito bem aquele voto unânime numa lei de interesse próprio, mas não é preciso ser uma águia do pensamento para perceber até que ponto tudo é errado, a lei, o que permite, a oportunidade e a... unanimidade. Não percebo de todo por que razão um partido como o PSD, que quer ser alternativo ao poder existente, cuja direcção política deve perceber melhor do que ninguém as perversidades que a lei contém, a votou. Se Portugal fosse um país a sério, teria mais respeito por si próprio e mais vontade de mudar. Sem isso, continua como está. (url)
© José Pacheco Pereira
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