ABRUPTO

1.1.09


O ANO A CAMINHO DO FIM (4):

O CONTROLO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PÚBLICA



Continua impante e impune como mostra, se outros exemplos não houvesse, o modo como o governo e o Primeiro-ministro são tratados nos noticiários da RTP. A ERC encarregou.-se de encontar “metodologias” cientificas que tornam invisível a manipulação, pelo que o benefício do infractor é total.

O “MAGALHÃES”

O “Magalhães” foi o gadget tecnológico do ano, um retrato de políticas públicas pensadas apenas para servirem a propaganda governamental e o deslumbramento de iniciado do Primeiro-ministro. Apresentado embrulhado numa série de mentiras, sem se pensar na sua inserção pedagógica na escola, na preparação dos professores, em suma na sua utilidade real, o “Magalhães” só não se tornou o símbolo de governar em cima do joelho, com dolo e engano, porque há um escasso escrutínio da coisa pública.

OS PROFESSORES


Os professores foram o actor social do ano. No seu movimento, cujos resultados ainda são inconclusivos, mostraram o custo da arrogância governativa ao querer “reformar” usando do argumento populista de vilipendiar genericamente uma classe profissional. Mas também mostraram como é difícil reformar, pura e simplesmente.

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© José Pacheco Pereira
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