ABRUPTO

12.11.08


NÃO, NÃO FOI

a eleição do Presidente Obama. Não, não foi o homem búlgaro do guarda-chuva. Não, não foi o envenenador do Presidente ucraniano. Não, não foi, presumo, nenhuma senhora que me deitou estricnina na sopa. Não, não foi o homem do Norte que vive dentro de um frasco de pickles. Não, não foi nenhum dos previsíveis ou imprevisíveis causadores. Que se saiba. Não. o que tem calado o Abrupto, que como se sabe é como a voz do poeta Alegre que "ninguém cala!", é um miserável Morbus, alimentado por uma ínfima bactéria, de origem desconhecida, não se sabe se exótica, vinda dos fundos africanos, ou se da opulenta União. Até mais ver, haja autorização da Morbus.

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© José Pacheco Pereira
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