ABRUPTO

1.7.08


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ÁTOMOS E BITS

de 1 de Julho de 2008


Insistir na ratificação do Tratado de Lisboa pelos países que ainda não o fizeram é inútil do ponto de vista jurídico, porque o Tratado foi morto no referendo irlandês. A insistência em prosseguir as ratificações só pode por isso ter um significado político: isolar os irlandeses e puni-los por terem dito que não. Foi este caminho que recusaram os Presidentes polaco e checo, que sempre desconfiaram da política de diktat que está por trás da deriva europeia dos últimos anos e que conduz a União Europeia de desastre em desastre.

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© José Pacheco Pereira
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