ABRUPTO

1.5.06


ESTRANHEZAS

Poucas línguas têm a estranheza do húngaro. Na ópera de Budapeste, as Bodas de Fígaro. Em cima, num painel electrónico, passam as traduções em húngaro. Não consigo deixar de olhar para as mais bizarras palavras. Se fosse mandarim, sentiria menos a estranheza.

(Num país sem acentos, embora haja alguns que não são habituais nas terras anglo-sax?nicas, como este que aparece como um ponto de interrogação.)

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© José Pacheco Pereira
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