ABRUPTO

6.5.05


DOIS ANOS

A LER

Sobre o Abrupto:

Luis Carmelo no Miniscente

João Morgado Fernandes no Terras do Nunca e discussão com José Pimentel Teixeira no Ma-Schamba

Pedro Mexia no Fora do Mundo

Afonso Bivar no bombyx mori

e outras opiniões:

"O blogue Abrupto festeja o hoje o seu aniversário da forma habitual: a colocar ‘em linha’ um espólio/pastiche de tralha que recolhe da net, do scanner privado e da caixa do email." (Apostrofe)

"Pergunto: com tanta eminência, com tanto raio de luz a escorrer por entre aqueles fios de barba, recordando o velho Sócrates (o de Atenas, não confundir com o de Castelo Branco, que é "inginheiro"), para onde lhe fugiu o talento??? Tudo para dizer: o abrupto nem pela poesia se salva, e se não se afogou já é porque vive numa permanente relação parasitária com o seu autor. Será que ele sabe??!!!" (Macroscopio)

"Hoje irritei-me com o servilismo blogosférico pretextualizado nos totalitários encómios ao putativo pai da lusa blogosfera, subordinados ao seu aniversário. O efeito JPP alavancou, de forma abrupta, a mediatização dos blogues em Portugal. (...) Ano e meio depois a tendência tornou-se mainstream e a genuflexão de contornos feudais uma irritante realidade.

[ NOTA: abre-se hoje uma nova secção n'(o vento lá fora)* onde, numa base que se pretende mais ou menos diária, desabafarei as minhas irritações. ]
[103 palavras; secção Irritações]
" (o vento lá fora)*

"Hoje 'tive a ler um blog abrupto, em que um fulano qualquer no meio de coisas que não interessam nada, de quadros asquerosos e de ejaculações espaciais, lembra-se de dizer o que aconteceu a uns mortos quaisquer em mil oitocentos e troca o passo." (Garfiar só me apetece)

e há muito mais.

(url)

© José Pacheco Pereira
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