ABRUPTO

21.1.05


DE LONGE

havia o meu mar habitual. Duro, frio, regular. Onda após onda, a uma luz absoluta. O meu mar, entre a água salgada e a água do rio que rasga, sempre pouco doce. O meu mar.

Em frente, um amigo que mora, morre aos poucos. Revoltado. Já sem palavras, já sem versos.

(url)

© José Pacheco Pereira
Site Meter [Powered by Blogger]