ABRUPTO |
semper idem Ano XIII ...M'ESPANTO ÀS VEZES , OUTRAS M'AVERGONHO ... (Sá de Miranda) _________________ correio para jppereira@gmail.com _________________
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17.10.04
VER A NOITE
sem noite para ver. Ao longe, muito ao longe, uma nova luz: um moinho de vento corta o ar e a humidade. Imagino-o agora, no cimo do monte, onde não há ninguém, com a sua elegante coluna branca presa pelo aço no cimento do pé, a longa lâmina da hélice às voltas, silenciosa. Como é que são os sítios onde não está ninguém? (url)
© José Pacheco Pereira
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