ABRUPTO

19.9.04


A LER

Dois blogues, de um mesmo autor, na categoria de “blogues de gostos”. Falam de sítios e de músicas, com nomes certos Cuore Matto e Soy un Perro Callejero, sobre Itália e Espanha. Como transportam um pouco da diversidade do mundo, aprende-se. Exemplos? Um, espanhol: esta letra de Candelario Frias cantada por Paquita la del Barrio e a própria personagem da cantora

Trés veces te engañé


Dices que me quieres, y que me perdonas
Pero lo que tu hagas, no me importa ya
Hoy me siento viva, me siento importante
Y de lo que pase, yo me encargaré
Tres veces te engañé
Tres veces te engañé
Tres veces te engañé
La primera por coraje
La segunda por capricho
La tercera por placer
Tres veces te engañé
Tres veces te engañé
Tres veces te engañé
Y despues de esas tres veces
Y despues de esas tres veces
No quiero volverte a ver


Outro, italiano: uma lista de melhores canções italianas dos anos sessenta. Nem eu imaginava que me lembrava de tantas, reflexo de um mundo que, antes de 1968, em Portugal, era, nas rádios, italiano e francês. O domínio anglo-saxónico é só posterior. Antes havia Quando Quando Quando (Tony Renis, 1962) , In Ginocchio Da Te (Gianni Morandi, 1964), e Modugno, Rita Pavone, Celentano, Marino Marini, Pepino di Capri e tutti quanti.

A propósito: SCRITTI VENETI para breve e notas vulcânicas.

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© José Pacheco Pereira
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