ABRUPTO

22.2.04


PELA MANHÃ,

recordando a “noite transfigurada”, ouço a de Schönberg, Verklärte Nacht, pelo Schönberg Ensemble, uma gravação já antiga da Philips, mas que é a que me habituei a ouvir. Para além disso tem um poderoso Egon Schiele, Umarmung, na capa. Em música tenho sempre muita dificuldade em abandonar as versões, nalguns casos as primeiras, com que me “fixei” numa obra. É assim com uma Canção da Terra, com uma Dido e Eneias, com a voz de Deller, a de Elizabeth Schwartzkof, com um Quarteto Razumovsky, com um Gilels a tocar Grieg. Semper fidelis, dizia o mote (que também é o dos Marines).

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© José Pacheco Pereira
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