ABRUPTO

6.11.03


VER A NOITE

De novo – há quanto tempo! – uma lua japonesa. E um ruído permanente, agora aqui, agora ali, das folhas a cair com o vento. Partem do topo e vão batendo umas nas outras, até ao chão. Será que só morrem à noite? Será que esperam que ninguém as veja?

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© José Pacheco Pereira
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