ABRUPTO

21.10.03


A CUNHA

que o PS queria fazer, está descrita por António Costa num artigo do Público de hoje ( e também aqui confio plenamente na sua palavra) :

"No passado dia 21 de Maio, cerca das 9h00, contactei telefonicamente o senhor conselheiro procurador-geral da República para a sua residência. Passara já uma semana desde que o deputado Paulo Pedroso requerera formalmente junto da Procuradoria-Geral da República a sua audição no âmbito do processo, sem que tivesse obtido resposta.
Por outro lado, preocupava-me evitar, na medida do possível, a publicitação dessa audição, consciente que estava que a associação pública do nome do deputado Paulo Pedroso a um processo desta natureza teria consequências irreparáveis na sua imagem junto da opinião pública. Para além de afectar seriamente a imagem do Partido Socialista e do próprio Parlamento.
"

Acrescente-se que, uma semana antes, do dia 21, nenhum português, a não ser as pessoas directamente envolvidas na condução do processo, era suposto saber do que se passava, pelo que estas iniciativas eram conduzidas em segredo. E isto é, dêem-se as voltas que se quiser, o pedido de um favor.

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© José Pacheco Pereira
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